Un dovere morale Una lotta costante
Mondo Latino

MILTON DACOSTA

Mujer con sombreroMilton Rodrigues Dacosta nacque a Niterói (Brasile) nel 1915. Da notare nella sua formazione artistica il corso libero con Marques Júnior nella antica Scuola Nazionale di Belle Arti, Rio de Janeiro (1930); corsi realizzati nella Artist's League of America, New York, onde espose alcune opere (1945) e anche i corsi nella Académie de la Grande Chaumière, Parigi (1946).

Figura, 1951Desde sus inicios en los años cuarenta, Milton da Costa introdujo en sus trabajos la preocupación de los cubistas por simplificar la figura dividiéndola en planos y buscando, con una esquematización gradual, una aproximación a la geometría. Estos principios coincidieron con los movimientos del concretismo brasileño en la década siguiente. A pesar de eso, da Costa no se alejó del todo de la representación y se mantuvo a menudo apegado al espacio figurado. Como lo demuestra Em branco, sus composiciones de esos años, de contornos nítidos, rígidos y geométricos, llegaron a una máxima reducción y depuración de elementos, y parecen alcanzar la abstracción pura.

Assieme ai pitori Bustamante Sá, Ado Malagoli, Pancetti e Sigaud, tra altri, nel 1931, fondò il Núcleo Bernardelli e partecipò da Giurato di Selezione e Premiazione del Salone Nazionale d'Arte Moderna del 1954. Nel 1967, lanciò un album di intagli col tema di figure femenine le quali denominò Vênus, accompagnato dal poema di Carlos Drummond de Andrade, editato da Júlio Padello e, nel 1977, ritornò al mismo tema nella pubblicazione "Vênus revisitata", con introduzione del critico d'arte Antonio Bento; editata dall'Escritório de Arte Luis Caetano e Lithos Edições.

Composición, 1958Sua participação em salões foi marcada por premiações e homenagens. No Salão Nacional de Belas Artes, recebeu Medalha de Bronze em 1939; Medalha de Prata em 1941 e o Prêmio de Viagem ao Estrangeiro em 1944. Conquistou, também, o Prêmio Governo do Estado no Salão Paulista de Arte Moderna (1951); Prêmio de Melhor Pintor Nacional e Prêmio UNESCO de Reprodução na III Bienal de São Paulo (1955) e, ainda, o Primeiro Prêmio Leirner - juntamente com Alfredo Volpi - pela melhor exposição do ano de 1956, no Museu de Arte Moderna de São Paulo.

Milton Dacosta possui várias obras em coleções privadas tais como as de Henrique Oswald de Andrade, Roberto Marinho, Maier Taub Rosenthal, José Adolfo Pascowitch e Mozart do Amaral. Trabalhos de sua autoria integram, também, os acervos dos museus de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Nacional de Belas Artes, de Arte Contemporânea da Universidade de Sâo Paulo e da Pinacoteca do Estado de São Paulo, entre outros.

Em 1981, o MAM de São Paulo organiza uma mostra retrospectiva comemorando os 45 anos de carreira do pintor. Morre em 4 de setembro de 1988, no Rio de Janeiro.